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O que você vai encontrar neste artigo:
O Minoxidil é uma das melhores soluções para a queda de cabelo, bem como para dar volume e preencher falhas em barba e sobrancelha, tornando-os ainda mais bonitos.
Ao buscar pelo Minoxidil no mercado, é comum encontrá-lo em duas opções: a de uso oral e a de aplicação tópica. É aí que surge a dúvida de qual é a melhor alternativa.
Também tem essa dúvida? Então, este artigo é perfeito para você! Continue a leitura, conheça mais sobre o fármaco e descubra qual a melhor opção, se a oral ou tópica.
O Minoxidil é um fármaco que era utilizado para tratar pressão alta. Porém, os pacientes que faziam uso dele notaram outro benefício além do combate da hipertensão: a melhora da queda dos cabelos e da calvície.
Desde meados da década de 1980, o fármaco passou a ser utilizado para tratamento desses dois problemas capilares, entregando excelentes resultados de crescimento de fios e aumento do volume dos cabelos.
O fármaco age na vasodilatação, aumentando o calibre dos vasos sanguíneos, de modo a melhorar a circulação e prolongar a fase anágena, que é a de nascimento e crescimento dos fios de cabelo.
Ao fazer o uso do produto é possível identificar o crescimento e o engrossamento dos fios, processo que recebe o nome de redensificação capilar e provoca um aumento do volume.
O produto também tem ação nos queratinócitos, estimulando a produção de queratina, que está presente na estrutura dos cabelos e de outros pelos do corpo.
O Minoxidil também atua nos melanócitos, que dão cor para o cabelo, e na feomelamina, responsável por acelerar a produção de novos fios.
Trata-se de um fármaco amplamente utilizado para tratar a calvície hereditária, bem como a queda de cabelo, entregando excelentes resultados.
Existem duas formas do Minoxidil, a oral e a tópica. A oral é em cápsula, que deve ser ingerida com um pouco de líquido. Já a versão tópica é de aplicação local, ou seja, diretamente no local que deseja tratar.
O Minoxidil tópico pode ser encontrado em solução, em gel, espuma, entre outras formas. Normalmente, quanto mais consistente o produto, mais precisa a aplicação, sem risco de escorrer pela pele.
Uma das principais dúvidas envolvendo o Minoxidil é qual a melhor forma, se a oral ou tópica. Na realidade, ambas as formas têm a mesma ação, ou seja, promover a vasodilatação e o estímulo dos folículos capilares.
A diferença entre ambas está no uso e no fato de uma delas precisar de receita médica para compra. A versão tópica é aplicada diretamente na pele e não há necessidade de prescrição médica para aquisição.
Já a forma oral é ingerida e precisa de prescrição médica. Isso se deve ao fato de oferecer um risco maior de efeitos colaterais mais fortes.
No entanto, atenção a um detalhe: o Minoxidil comprimido possui ação mais rápida do que o tópico. Por isso, é a melhor alternativa para quem tem pressa em tratar a queda capilar ou calvície hereditária, com possibilidade de identificar resultados mais expressivos em curto prazo.
Portanto, se sua intenção for cuidar do problema o quanto antes e acelerar o crescimento e redensificação dos fios, a forma em comprimido é a mais indicada. Porém, é preciso ter uma prescrição médica.
Trata-se de uma resolução da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para evitar o uso do fármaco sem qualquer regulação ou acompanhamento médico.
A prescrição precisa conter dados do profissional da saúde que indicou o Minoxidil, além de informações sobre dosagem. Dessa forma, conseguirá fazer o produto na dose adequada ao seu perfil em uma farmácia de manipulação.
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O uso do Minoxidil varia de acordo com a forma do fármaco. No caso da opção oral, normalmente se recomenda tomar uma cápsula ao dia ou de acordo com a orientação do profissional que prescreveu o fármaco.
Caso utilize a versão tópica, deve-se aplicar o produto no couro cabeludo, no local da queda ou calvície e áreas adjacentes. Massageie levemente usando as pontas de seus dedos. Recomenda-se lavar bem as mãos após a aplicação.
Dá para notar resultados do fármaco com cerca de três a quatro meses de uso contínuo. No entanto, é importante citar que o tempo pode variar de pessoa para pessoa, afinal, cada organismo é único e reage a produtos de forma diferente.
O Minoxidil para cabelo, barba e sobrancelha pode gerar efeitos colaterais, com predominância de reações dermatológicas. É o caso de irritação e coceira no local de aplicação.
Além disso, o fármaco também pode dar dermatite leve no couro cabeludo, que é popularmente conhecida como caspa. Outro efeito colateral muito comum, sobretudo em mulheres, é a hipertricose, que é o excesso de pelo no corpo.
Há, ainda, mais um efeito colateral que costuma fazer com que a pessoa abandone erroneamente o uso do produto: o efeito shedding. Trata-se de um problema que pode atingir aproximadamente 35% dos pacientes.
O efeito shedding nada mais é que a queda intensa dos fios de cabelo, ficando pior do que antes do uso do fármaco. No entanto, existe uma explicação para esse problema!
O Minoxidil derruba, de uma vez, os fios que estavam entrando na fase de queda, que também é conhecida como catágena. Eles já iam cair, o que o fármaco fez foi acelerar esse processo. Como resultado, tem-se a impressão de que houve um aumento da queda.
Esse efeito colateral aparece duas semanas após o início do uso do Minoxidil e pode continuar até a sexta semana. Mesmo que assuste, é importante não parar de usar o fármaco. Depois que o efeito shedding passa, os fios crescem fortes e de maneira acelerada.
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