Home » Polypodium leucotonos auxilia no tratamento do mal de Alzheimer
O mal de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa que se manifesta em aproximadamente 46 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 11,5% da população idosa com 65 anos ou mais se encontram em algum estágio da doença. Sua principal característica é a perda cognitiva e de memória, que acaba comprometendo de forma progressiva o dia a dia do indivíduo.
De maneira geral, o Alzheimer se instala quando o processamento de determinadas proteínas no sistema nervoso central começam a não funcionar corretamente. A partir daí, surgem fragmentos de proteínas mal cortadas e tóxicas dentro dos neurônios, o que ocasiona a perda progressiva dessas estruturas em regiões do cérebro, como o hipocampo, responsável por controlar a memória, e o córtex cerebral, que atua essencialmente na linguagem, raciocínio, memória e reconhecimento de estímulos sensoriais e é responsável pelo pensamento abstrato.
Com essa atrofia no cérebro, a pessoa começa a ter mudanças comportamentais e falhas cognitivas na memória até o ponto em que não mais realiza atividades complexas que aprendeu e desenvolveu ao longo da vida.
No Brasil, o tratamento para doenças cerebrais que levam à demência são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os centros de referência oferecem tratamento multidisciplinar de forma integral e gratuita aos pacientes com esse tipo de doença mental, além de disponibilizar medicamentos que ajudam a retardar os sintomas.
Ao procurar o SUS, os familiares têm à sua disposição cuidadores, enfermeiras e outros profissionais que irão auxiliar no diagnóstico, medicação e monitoramento da doença. Para tanto, são realizados exames de ressonância, tomografias e análise clínica para verificar o estágio de demência em que a pessoa se encontra.
Um dos medicamentos auxiliares no tratamento e alívio dos sintomas do Alzheimer é o Polypodium leucotomos, uma planta que possui propriedades antioxidantes e fotoprotetoras. Estudos feitos para verificar os efeitos do Polypodium, avaliar o uso de duas doses de anapsos em relação ao placebo referente a performance cognitiva, o padrão de atividades bioelétricas do cérebro e os parâmetros hemodinâmicos cerebrais em pacientes com algum tipo de demência e mal de Alzheimer.
Ao todo foram selecionados 45 pacientes para este estudo, com idade entre 73 e 76 anos. Durante 4 semanas, eles receberiam o tratamento com doses variadas de Polypodium leucotomos e do placebo. A divisão seguiu o seguinte parâmetro:
Ao final do estudo, os pacientes que receberam as doses de 360 mg/d do extrato apresentaram melhora significativa da performance cognitiva após o tratamento, o que não foi observado nos pacientes tratados com as doses de 720 mg/d e o placebo. O principal fator apontado para essa melhora é que o Polypodium leucotomos promove um aumento da velocidade do fluxo sanguíneo cerebral nos pacientes com Alzheimer.
O Ministério da Saúde aponta que quanto mais estímulos cerebrais forem proporcionados nesse tipo de doença mental, maior serão as conexões criadas entre as células nervosas, os neurônios.
Dessa forma, o uso contínuo de Polypodium leucotomos ajuda na recuperação e estimulação cerebral, contornando lesões que possam ocorrer e diminuindo o aparecimento dos sintomas.
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