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Ômegas 3, 6 e 9 são ácidos graxos, ou seja, um tipo de gordura que é benéfica para a saúde. Esses nutrientes ajudam a reforçar o sistema imunológico, reduzir o colesterol ruim e melhorar as funções do cérebro.
Mas, quais seriam as diferenças entre esses ômegas? A seguir, explicamos quais são elas e damos dicas de como consumir tais nutrientes para garantir a saúde de seu organismo. Confira!
O ômega 3 é um ácido graxo essencial, ou seja, ele não é produzido naturalmente pelo corpo e deve ser consumido. Esse nutriente tem função anti-inflamatória e alivia a dor muscular e articular.
Além disso, minimiza o risco de entupimento de artérias, infartos e AVC (Acidente Vascular Cerebral). Paralelamente, também ajuda a prevenir a depressão ou agravamento de seus sintomas.
Ômega 6 também é considerado um ácido graxo essencial, portanto, não é fabricado pelo organismo e precisa ser consumido. O nutriente ajuda a aumentar o nível de colesterol bom, maximiza a imunidade e reduz a pressão arterial, protegendo a saúde do coração.
É o único da lista que é não essencial, isto é, esse nutriente é produzido naturalmente pelo organismo. No entanto, para que isso ocorra é preciso que os ômegas 3 e 6 já estejam no corpo.
O ômega 9 atua no equilíbrio da temperatura corporal, na produção de hormônios sexuais (testosterona e progesterona, por exemplo) e na melhor absorção de vitaminas como K, E, D e A.
Há duas principais formas de consumir esses nutrientes. Uma delas é por meio das refeições, ingerindo alimentos ricos em ômega 3, 6 e 9. Ótimos exemplos são os peixes de água fria, castanhas e azeites.
Outra forma é por suplementos em cápsulas de ômega 3, 6 e 9. O diferencial é a praticidade, já que é fácil comprar ômega 3 e ingerir a quantidade ideal do nutriente em qualquer situação, sem ficar preso à necessidade de consumir determinado alimento.
