Home » Como cicatrizar feridas em diabéticos?
Todas as feridas em diabéticos podem ser graves. Isso porque elas não cicatrizam corretamente, aumentando as chances de infecções graves.
A diabetes é uma doença que enfraquece o sistema imune, dificultando o processo de cicatrização.
Seja um pequeno arranhão, um corte ou uma bolha, eles precisam ser cuidados corretamente para não piorar a situação.
Veja aqui quais são os primeiros socorros e como cuidar de feridas de diabetes:
O organismo de uma pessoa com diabetes funciona diferente. Para cicatrizar feridas de diabetes, é preciso cuidados especiais. Quanto antes socorrer, melhor. Para os primeiros socorros, siga os passos:
É importante que você não coloque pressão na ferida de diabetes. Evite também roupas apertadas que possam pressioná-la.
Não use antissépticos como álcool ou peróxido de hidrogênio, pois podem piorar o quadro. A pomada para cicatrizar feridas em diabéticos deve ser receitada pelo médico e é antibiótica, para evitar infecção.
A gaze deve ser trocada diariamente e, dependendo da gravidade da ferida, deve ser observada mais de uma vez por dia. Caso não apresente melhoras ou fique pior, procure um médico.
Quando a ferida de diabetes não cicatriza, é preciso buscar auxílio médico para que a situação não se agrave mais ainda. Siga os passos dos primeiros socorros para cicatrizar feridas.
Uma ou mais vezes por dia, veja como está o processo de cicatrização. Procure um médico se apresentar alguns desses sintomas:
Caso a ferida não apresente nenhum avanço de melhora dentro de uma semana, ou ainda fique pior, também é importante procurar o médico imediatamente.
Se em uma semana o machucado não melhorar, será preciso tomar remédio para cicatrizar feridas. O médico irá indicar um antibiótico, que pode ser ingerido ou aplicado na região.
O organismo do diabético tem dificuldade de absorver a insulina ou ainda de produzi-la na quantidade adequada. A insulina é um hormônio extremamente importante para o corpo, já que é ela que regula a glicose no sangue.
Basicamente, a insulina quebra as moléculas de glicose (açúcar) e as transforma em energia. Sem a insulina, o açúcar se acumula no sangue, causando sérios problemas como a amputação de membros e podendo levar até a morte.
Com as altas taxas de açúcar no sangue, o corpo não consegue cicatrizar feridas. O processo de cicatrização fica mais lento e a pele também fica menos sensível. Além disso tudo, o sistema imunológico também não funciona adequadamente, deixando o organismo propenso a infecções.
Por isso, as feridas demoram para cicatrizar e correm sérios riscos de pegar uma infecção. Se a infecção não for cuidada a tempo, poderá até mesmo perder o membro machucado.
O pé do diabético é o local mais propenso a ter esses problemas. Com a idade, a circulação sanguínea dessa região vai diminuindo. Podendo causar até mesmo inchaços. Os calos podem surgir e o diabético não percebe. Logo, surge feridas que não cicatrizam.
Existem quatro tipos de diabetes, sintomas são parecidos entre eles:
É o tipo mais comum e é hereditário. Quem tem pessoas na família com essa doença, deve fazer o exame com frequência. Frequente em adultos, costuma se manifestar no fim da infância para a adolescência.
Sintomas diabetes tipo 1:
Causada devido ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão e hábitos alimentares ruins. Acontece quando o corpo não consegue aproveitar a insulina produzida.
Sintomas diabetes tipo 2:
Tanto no tipo 1 como no 2, tem outro sintoma em comum na diabetes: feridas que não cicatrizam.
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